Em estudo apresentado na #ASCO2017, mais de 500 pacientes com tumores sólidos metastáticos foram estudadas. Os resultados mostraram que em 72% dos casos foram encontradas alterações genéticas que poderiam indicar uso de alguma droga específica em ensaios clínicos.
O resultado mais surpreendente foi que 11% dos pacientes tinham alterações germinativas relacionadas a maior predisposição ao câncer, ou seja, indicativas de câncer hereditário. Em nenhum desses casos havia conhecimento prévio da existência de predisposição hereditária.
O estudo conclui, que o sequenciamento de nova geração de tumores pode identificar uma parcela importante de casos com mutações germinativas diagnósticas de câncer hereditário não antecipadas, que será de grande importância não apenas para o paciente, mas para os demais familiares.
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