Já ouviu falar sobre a Lei da Doação? Ela está presente no livro As sete leis espirituais do sucesso, do médico e escritor indiano Deepak Chopra. A publicação se tornou um best-seller e é indicada por vários cases de sucesso no mundo dos negócios. Basicamente, essa lei fala sobre a importância de dar e receber, ou seja, o estímulo a reciprocidade.
Ressaltando o viés espiritual, o autor fala sobre energia e como o universo responde a essas trocas: uma vez que se doa, de coração, com boa vontade em ajudar o próximo (e vale lembrar que a doação não se limita a recursos financeiros, mas de modo geral, como o tempo etc.), a abundância é atraída para o doador.
Entendendo a lei da doação
No livro as leis são enumeradas de 1 a 7. Para alguns analistas, essa ordem indica a prioridade de aplicação na vida — considerando o objetivo da leitura, que é alcançar o sucesso em alguma área da vida. A lei da doação é a segunda, vindo logo após a de Potencialidade pura, que fala sobre autoconhecimento e as nossas percepções pessoais.
Sendo a segunda, entende-se o quão essencial é a generosidade. É importante frisar que o tipo de doação abordado é desinteressado. Não se trata de uma doação na qual se considera o que virá a seguir, quais frutos se vai colher após a atitude. Inclusive, de acordo com o autor, quando se espera algo em troca, a ação perde seu valor. Não se deve pensar em reconhecimento, mas sim na possibilidade de ajudar, de fazer a diferença e ser útil, de alguma forma, para alguém que precisa de você.
Como praticar a lei da doação?
A vontade de doar nem sempre é espontânea ou vem sem o desejo de retribuição. No entanto, é possível estimular em si mesmo, uma vez que se entende como isso é benéfico e favorece a conexão social. Pensando nisso, destacamos três exemplos de como começar, a partir de hoje. Confira a seguir.
Visite seus avós
A doação de tempo é uma demonstração de amor e consideração — e os idosos sentem isso de forma mais genuína. Tirar um tempo para ouvi-los, conversar e demonstrar interesse sobre suas rotinas é uma boa forma de doar seu tempo.
Isso não vale exclusivamente para os avós, na verdade, nem precisa ser um parente seu. Esse tempo pode ser dedicado para visitar um amigo que não vê há muito tempo (e pode estar precisando de você) ou uma instituição de caridade. Seja gentil!
Seja voluntário
Há inúmeras associações que precisam de pessoas com boa vontade para ajudar e você pode ter uma habilidade que está fazendo falta para eles. Se já pensou nessa possibilidade, procure uma instituição cuja causa gere identificação e se ofereça como voluntário. Além de ajudar, é a chance de ocupar seu tempo de maneira produtiva, sendo útil ao próximo.
Apoie uma instituição
Sem apoio governamental, milhares de ONGs dependem da doação financeira de terceiros para manter suas atividades. Elas defendem um propósito importante e precisam da sociedade para sobreviver. Uma contribuição financeira periódica faz a diferença na rotina dessas organizações. Que tal escolher uma para apadrinhar?
Além da lei da doação, há uma máxima que defende que devemos fazer pelo outro o que gostaríamos que fizessem por nós. Na essência, elas são a mesma ideia. Deseja o bem para si? Faça o bem primeiro.
Você já conhecia a lei da doação? Se não, agora que sabe como ela funciona, aproveite a oportunidade de ajudar quem precisa e entre em contato com a gente. Podemos salvar vidas juntas!