Micropigmentação e autoestima: o que é visto por algumas pessoas como algo fútil pode transformar a visão que muitas mulheres têm sobre si mesmas e resgatar a autoconfiança necessária em todos os aspectos da vida.
A micropigmentação é conhecida popularmente como maquiagem definitiva ou permanente — apesar de ser diferente e durar até 2 anos. O procedimento estético consiste na aplicação de pigmentos capazes de corrigir falhas na sobrancelha e no couro cabeludo, camuflar olheiras, disfarçar cicatrizes etc.
Tudo isso de uma forma que respeite a beleza natural das mulheres e consiga contribuir para elevar a autoestima, que tem relação com muitos fatores, inclusive a aparência física.
Então, quer entender melhor sobre micropigmentação e autoestima? Fique atenta à leitura e descubra como o procedimento funciona e a relação com a qualidade de vida!
Como funciona a micropigmentação?
Conforme mencionado, a micropigmentação é uma técnica que ganha cada vez mais adeptos, seja para realçar os traços naturais, seja para corrigir áreas que incomodam, como marcas de queimaduras, cicatrizes, vitiligos, aréola dos seios, enxertos etc.
Para isso, é preciso contar com profissionais especializados que devem realizar estudos sobre o tipo de pele, rosto, colorimetria, preferências do cliente e análise técnica. O objetivo é respeitar os tipos físicos, desejos e outras características de cada mulher, aumentando as chances de satisfação no procedimento.
Feito isso, o profissional consegue desenhar a aplicação e, junto ao cliente, ter uma noção mais realista dos resultados.
Duração
A micropigmentação pode ser aplicada em diferentes áreas, desde o couro cabeludo as estrias. O tempo da aplicação varia conforme a área escolhida, que pode ser entre 90 a 120 minutos.
Além disso, é preciso deixar claro que, apesar de muitos confundirem com a maquiagem definitiva, a micropigmentação é diferente e temporária, podendo sair entre seis meses e dois anos, o que traz mais segurança para as mulheres que têm medo do resultado.
Cuidados
O pós-procedimento também precisa de orientações para que seja possível obter resultados melhores e mais duradouros. Afinal, o uso de produtos químicos e, até, água quente, por exemplo, podem influenciar na cicatrização e fixação da substância aplicada. Por isso, fique de olho nas recomendações médicas.
Mulheres com anemia, alteração hormonal, diabetes e tendências a queloides também podem reforçar a autoestima com ajuda de procedimentos estéticos. Porém, nesses casos, é necessário procurar um médico especialista antes do procedimento.
E ainda, não deixe de procurar referências sobre a clínica e o profissional escolhido, que deve ser capacitado e habilitado. Uma sugestão é ir atrás dos resultados de pessoas que já realizam o mesmo procedimento no lugar.
Como a micropigmentação pode impactar a autoestima da mulher?
Infelizmente, nem todas as mulheres estão satisfeitas com a aparência física e nem têm tempo suficiente para tratar o que as incomoda. Isso afeta a autoestima, que pode atrapalhar as relações profissionais, pessoais, ajudar no desenvolvimento da depressão e outras doenças graves.
Sendo assim, quando existe a possibilidade de melhorar os incômodos físicos e aliar a micropigmentação com a autoestima ao valorizar os traços, é possível trazer mais felicidade e confiança. No entanto, não esqueça que autoestima não diz respeito apenas à aparência física e se dedique também a cultivar uma melhor relação consigo e com os outros.
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